Casa vazia
Cheia de espaços
Cheia de histórias
Mas faltam presenças
Calor
Umidade
Faltam sorrisos em larga escala
Quando viram a esquina
Os filhos olham para trás
E veem somente a casa
O casulo
Mas dentro há o todo
O que diretriza vossas vidas
Borboleta tímida
A velha desdentada a sorrir
Feliz por ver partir
Suas crias bem vestidas
Difícil é a tarefa de criar os filhos não para si, mas para o mundo.
ResponderExcluirQue bonito!
ResponderExcluirQue singelo esse escrito, Marcelo! *-*
ResponderExcluirSempre doce <3
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